manhãs e madrugadas em que não precisamos de morrer.
Então sabemos tudo do que foi e será.
e entra em nós uma grande serenidade,
e dizem-se as palavras que a significam.
Levantamos um punhado de terra e apertamo-la nas mãos.
Com doçura.
Aí se contém toda a verdade suportável:
o contorno, avontade e os limites.
com a paz e o sorriso de quem se reconhece
e viajou à roda do mundo infatigável,
porque mordeu a alma até aos ossos dela.
como a água, a pedra e a raiz.
Cada um de nós é por enquanto a vida.
Isso nos baste.
Um comentário:
ahhhhhhhhhhhhhhhh, EBA!! Sou um curitibanos feliz da vida com a noticia! MAs escute, qdo q eh? em qual teatro que eh?
Oh ansiedade!
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