sábado, 30 de maio de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
white as snow
quinta-feira, 28 de maio de 2009
http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1308&IdCanal=4&IdSubCanal=&IdNoticia=111789&IdTipoNoticia=1
Festa para as artes cênicas
Soraya Belusi
Todas as vertentes das artes cênicas de Minas Gerais estavam reunidas na noite de terça-feira para o anúncio dos vencedores do 6º Prêmio Usiminas Sinparc. Foram distribuídos prêmios para mais de 30 categorias, divididas em teatro adulto, infantil e dança.A cerimônia, que mais uma vez começou com bastante atraso, cerca de 40 minutos, teve início com uma apresentação cênica que mesclava referências às formas artísticas premiadas na noite: bailarinos, músicos e acrobatas ocuparam o palco do Teatro Sesiminas. Mais uma vez, Tatá Sympa comandou a trilha, com competência, mas ficou sensação de repeteco.
A escolha dos apresentadores foi bastante acertada, Pedro Paulo Cava e Christiane Antuña levaram a solenidade com muito carisma.
Quanto à premiação propriamente dita, é impossível ignorar equívocos já na fase de indicação. Montagens como "Fala Comigo como a Chuva", "Cortiços" e "Arande Gróvore" não concorrerem, por exemplo, a melhor espetáculo, parece um contra-senso, pois foram os trabalhos de maior destaque na temporada 2008.
Entre os indicados, "O Auto da Compadecida", da Cia. da Farsa, levou a categoria melhor espetáculo. Surpreendente mesmo é a premiação de "Kalluh Araújo", como melhor diretor, por "Romeu e Romeu", espetáculo que eleva o nível da discussão sobre homossexualidade, mas, nem por isso, consegue alçar voos artísticos que justifiquem sua premiação.
No teatro infantil, "Cocoricó-sol - Férias na Fazenda" acumulou o maior número de prêmios, mas, incoerentemente, não levou como melhor espetáculo.
Vale destacar o merecido troféu dado à Samira Ávila e Marcelo Souza e Silva (coadjuvante) por suas atuações em "Fala Comigo como a Chuva" e "Cortiços", respectivamente. Se teatro é a arte do ator, eles se mostram em grande forma.
Soraya Belusi
Todas as vertentes das artes cênicas de Minas Gerais estavam reunidas na noite de terça-feira para o anúncio dos vencedores do 6º Prêmio Usiminas Sinparc. Foram distribuídos prêmios para mais de 30 categorias, divididas em teatro adulto, infantil e dança.A cerimônia, que mais uma vez começou com bastante atraso, cerca de 40 minutos, teve início com uma apresentação cênica que mesclava referências às formas artísticas premiadas na noite: bailarinos, músicos e acrobatas ocuparam o palco do Teatro Sesiminas. Mais uma vez, Tatá Sympa comandou a trilha, com competência, mas ficou sensação de repeteco.
A escolha dos apresentadores foi bastante acertada, Pedro Paulo Cava e Christiane Antuña levaram a solenidade com muito carisma.
Quanto à premiação propriamente dita, é impossível ignorar equívocos já na fase de indicação. Montagens como "Fala Comigo como a Chuva", "Cortiços" e "Arande Gróvore" não concorrerem, por exemplo, a melhor espetáculo, parece um contra-senso, pois foram os trabalhos de maior destaque na temporada 2008.
Entre os indicados, "O Auto da Compadecida", da Cia. da Farsa, levou a categoria melhor espetáculo. Surpreendente mesmo é a premiação de "Kalluh Araújo", como melhor diretor, por "Romeu e Romeu", espetáculo que eleva o nível da discussão sobre homossexualidade, mas, nem por isso, consegue alçar voos artísticos que justifiquem sua premiação.
No teatro infantil, "Cocoricó-sol - Férias na Fazenda" acumulou o maior número de prêmios, mas, incoerentemente, não levou como melhor espetáculo.
Vale destacar o merecido troféu dado à Samira Ávila e Marcelo Souza e Silva (coadjuvante) por suas atuações em "Fala Comigo como a Chuva" e "Cortiços", respectivamente. Se teatro é a arte do ator, eles se mostram em grande forma.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Mais um Samiroca!!!
Ontem aconteceu o 6º Prêmio USIMINAS SINPARC de Artes Cênicas e mais uma vez Samira saiu vitoriosa. FALA COMIGO COMO A CHUVA concorria nas categorias Melhor Atriz, Melhor Ator e Melhor cenário. Companhia Teatro Adulto & Linda Ataka! comemoram mais essa conquista da nossa Salsa! Beijo beijo muitos beijos para a 'nossa Mulher'!!!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
All My Loving
Beatriz Milhazes
Close your eyes and I'll kiss you Tomorrow I'll miss you Remember I'll always be true And then while I'm away I'll write home every day And I'll send all my loving to you I'll pretend that I'm kissing The lips I am missing And hope that my dreams will come true And then while I'm away I'll write home every day And I'll send all my loving to you All my loving I will send to you All my loving, darling I'll be true Close your eyes and I'll kiss you Tomorrow I'll miss you Remember I'll always be true And then while I'm away I'll write home every day
Close your eyes and I'll kiss you Tomorrow I'll miss you Remember I'll always be true And then while I'm away I'll write home every day And I'll send all my loving to you I'll pretend that I'm kissing The lips I am missing And hope that my dreams will come true And then while I'm away I'll write home every day And I'll send all my loving to you All my loving I will send to you All my loving, darling I'll be true Close your eyes and I'll kiss you Tomorrow I'll miss you Remember I'll always be true And then while I'm away I'll write home every day
And I'll send all my loving to you All my loving I will send to you All my loving, darling
I'll be true All my loving, all my loving
ooh All my loving I will send to you
Lennon/McCartney
Lennon/McCartney
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Sancte Michael Archangele
Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio;
contra nequitiam et insidias diaboli esto præsidium.
Imperet illi Deus, supplices deprecamur:
tuque, Princeps militiæ cælestis,
Satanam aliosque spiritus malignos,
qui ad perditionem animarum pervagantur in mundo,
divina virtute in infernum detrude.
Amen.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
PRESENÇA
É preciso que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas, teu perfil exato e que, apenas, levemente, o vento das horas ponha um frêmito em teus cabelos... É preciso que a tua ausência trescale sutilmente, no ar, a trevo machucado, as folhas de alecrim desde há muito guardadas não se sabe por quem nalgum móvel antigo... Mas é preciso, também, que seja como abrir uma janela e respirar-te, azul e luminosa, no ar. É preciso a saudade para eu sentir como sinto - em mim - a presença misteriosa da vida... Mas quando surges és tão outra e múltipla e imprevista que nunca te pareces com o teu retrato...
E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te.
Mario Quintana
terça-feira, 19 de maio de 2009
... esse amor a deixaria confinada ao reino dos tolos e simplórios, dos cristãos com violões acústicos ou das mulheres cordatas que optam por continuar sendo teúdas e manteúdas em troca da inocuidade. Todavia esse amor indiscriminado lhe parece totalmente sério, como se tudo no mundo fizesse parte de uma vasta e inescrutável intenção e tudo no mundo tivesse seu próprio nome secreto, um nome que não pode ser transmitido por nenhuma linguagem e que é simplesmente a visão e a sensação da própria coisa. Esse fascínio sólido e permanente é o que considera como sendo sua alma (palavra constrangedora, sentimental, mas de que outra forma chamá-la?); a parte que talvez, quem sabe, sobreviva à morte do corpo.
Mrs. Dalloway - AS HORAS - Michael Cunningham
segunda-feira, 18 de maio de 2009
(ou kkk quem me dera fosse eu ou 'Podia ser a Cy...')
Eat me. I'm a cupcake
(ou mesma coisakkk a gente queria conhecer a Jana pra ela desenhar nossas bonequinhas ou 'Podia ser a Salsa')
Brincando de faz-de-conta... Se a gente pudesse ser uma boneca ou um desenho super-lindo-fofo-fofo... Olha aí... Cy e Salsa... (Depois a gente acha o Paolo e o Luiz Arthur kkk)
Que coisa mais linda as ilustrações e telas da Jana Magalhães, meu Deus!!!
Basta-me um pequeno gesto, feito de longe e de leve,
para que venhas comigo e eu para sempre te leve...
Cecília Meireles
sexta-feira, 15 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Achava que não podia ser magoada;
achava que com certeza era
imune ao sofrimento —
imune às dores do espírito
ou à agonia.
Meu mundo tinha o calor do sol de abril
Meus pensamentos, salpicados de verde e ouro.
Minha alma em êxtase, ainda assim
conheceu a dor suave e aguda que só o prazer
pode conter.
Minha alma planava sobre as gaivotas
que, ofegantes, tão alto se lançando,
lá no topo pareciam roçar suas asas
farfalhantes no teto azul
do céu.
(Como é frágil o coração humano —
um latejar, um frêmito —
um frágil, luzente instrumento
de cristal que chora
ou canta.)
Então de súbito meu mundo escureceu
E as trevas encobriram minha alegria.
Restou uma ausência triste e doída
Onde mãos sem cuidado tocaram
e destruíram
minha teia prateada de felicidade.
As mãos estacaram, atônitas.
Mãos que me amavam, choraram ao ver
os destroços do meu firma-
mento.
(Como é frágil o coração humano —
espelhado poço de pensamentos.
Tão profundo e trêmulo instrumento
de vidro, que canta
ou chora.)
achava que com certeza era
imune ao sofrimento —
imune às dores do espírito
ou à agonia.
Meu mundo tinha o calor do sol de abril
Meus pensamentos, salpicados de verde e ouro.
Minha alma em êxtase, ainda assim
conheceu a dor suave e aguda que só o prazer
pode conter.
Minha alma planava sobre as gaivotas
que, ofegantes, tão alto se lançando,
lá no topo pareciam roçar suas asas
farfalhantes no teto azul
do céu.
(Como é frágil o coração humano —
um latejar, um frêmito —
um frágil, luzente instrumento
de cristal que chora
ou canta.)
Então de súbito meu mundo escureceu
E as trevas encobriram minha alegria.
Restou uma ausência triste e doída
Onde mãos sem cuidado tocaram
e destruíram
minha teia prateada de felicidade.
As mãos estacaram, atônitas.
Mãos que me amavam, choraram ao ver
os destroços do meu firma-
mento.
(Como é frágil o coração humano —
espelhado poço de pensamentos.
Tão profundo e trêmulo instrumento
de vidro, que canta
ou chora.)
Sylvia Plath
domingo, 10 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
... posso apertar-te com o coração
Pina Bausch
"Apaga-me os olhos, ainda posso ver-te. Tranca-me os ouvidos, ainda posso ouvir-te, e sem pés posso ainda ir para ti, e sem boca posso ainda invocar-te. Quebra-me os ossos, e posso apertar-te com o coração como com a mão, tapa-me o coração, e o cérebro baterá, e se me deitares fogo ao cérebro, hei-de continuar a trazer-te no sangue."
Rainer Marie Rilke, in Livro das Horas
"Apaga-me os olhos, ainda posso ver-te. Tranca-me os ouvidos, ainda posso ouvir-te, e sem pés posso ainda ir para ti, e sem boca posso ainda invocar-te. Quebra-me os ossos, e posso apertar-te com o coração como com a mão, tapa-me o coração, e o cérebro baterá, e se me deitares fogo ao cérebro, hei-de continuar a trazer-te no sangue."
Rainer Marie Rilke, in Livro das Horas
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