

Historicamente, o discurso da ausência é sustentado pela Mulher: a Mulher é sedentária, o Homem caçador, viajante; a Mulher é fiel (ela espera) , o Homem é inconstante (ele navega, corre atrás de rabos-de-saia). É a Mulher que dá forma à ausência, ELABORA-LHE A FICÇÃO, pois tem tempo para isso; ela tece e ela canta...
Um comentário:
Falácias, apenas falácias...
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