A Sombrinha
Música e Letra: Georges Brassens
Tradução: Maria do Carmo Ávila
A chuva caia forte na estrada
Ela caminhava sem sombrinha
Tinha uma, foi roubada, provavelmente
Esta manhã, como amigo
Corri logo para salvá-la
Eu lhe ofereci um abrigo
E sequei a água de sua bela face
Exposta ao suave ar e ela me disse "sim".
Um pequeno canto da sombrinha
Um canto do paraíso
Ela tinha algo de anjo
Um pequeno pedaço do paraíso
Em um canto da sombrinha
Começamos a cantar!
Começamos a cantar!
Ao longo do caminho,
era suave ouvir a dois os lindos cantos
Que a água do céu fazia entender
Em cima da minha sombrinha!
Gostaria, como no dilúvio
Que a chuva não parasse de cair
Para mantê-la sob o meu refúgio
Quarenta dias, quarenta noites.
Mas estupidamente, mesmo na tempestade
As estradas levam para outros lugares frequentemente fazem uma barragem
No horizonte da minha loucura!
Ela me pegou, ela se foi depois de me dizer obrigado
E eu a vi pequenina
Partir alegremente no meu esquecimento.
Um comentário:
Ahhh...
Tudo aqui é um sonho lindo.
beijos.
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